A Terapeuta dos Heróis em:

De tanto morrer e ressuscitar, Superman vai à terapia para entender a sua relação com o Batman, pois não entende se são amigos, ou inimigos.

Então, aproveitou e falou para a terapeuta que tinha um segredo: Uma identidade secreta.

Com o passar da sessão, revela que não é desse planeta e foi adotado por um casal que o amou muito e é muito grato por isto. Entretanto, parecia que faltava alguma coisa que não se encaixava em sua história. Apesar de ter muito amor, queria conhecer a verdadeira história de sua vida. Queria saber como era a relação de seus pais e porque eles o colocaram numa cápsula direto para a Terra, sem ao menos saber se ele ficaria bem, ou não.

Logo de pequeno, seus poderes foram percebidos por seus pais que tentaram esconder da sociedade, pois sabiam que não seria compreendido e tinham medo que as autoridades americanas o pegasse para realizar testes alienígenas.

Foi difícil para ele esconder seus poderes na adolescência devido a influência dos hormônios. Tinha um amigo que compartilhava a vida, Lex Luthor. Lex admirava o Superboy e um ajudava o outro. Em gratidão por esse apoio, o Superboy montou um laboratório para Lex. O garoto começou a trabalhar em dois projetos usando seus novos equipamentos: uma forma de vida artificial e um meio de tornar o Superboy imune a Kryptonita. Um imprevisto durante as experiências provocou um incêndio no laboratório e o jovem Clark Kent usou seu super-sopro para apagar as chamas, ignorante das consequências que isso traria. A força do sopro derrubou produtos químicos em Luthor (a causa de sua calvície) e destruiu ambos os projetos. Lex julgou essa atitude proposital, fruto da inveja que o herói nutriria em relação a seu grande intelecto. Ele jurou então mostrar sua superioridade ao mundo matando-o. E desde então, são inimigos mortais.

A terapeuta ouviu atentamente cada parte de sua história e percebeu que sendo herói, ou não travamos questões dentro de nós todos os dias. E que o autoconhecimento é um aliado incrível para vencermos todas as batalhas que a vida nos traz.

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Odin, não sabendo mais o que fazer com seus filhos, vai em busca de uma terapeuta. Buscou por anos indicações até que alguém contou que o Superman estava indo à terapia. Não teve dúvidas foi à DC, para saber onde a especialista dos heróis atendia.

(A identidade da terapeuta, por razões óbvias, será mantida em segredo).

A sessão inicia com Odin falando que não sabe mais o que fazer com seus filhos.Ele relatou toda a história desde o nascimento, infância, adolescência e fase adulta de Thor e Loki.

Contou que  Loki não era seu filho legítimo. Foi adotado depois que numa guerra matou seu pai, Laufey o rei dos Gigantes de Gelo. Quando viu um bebê indefeso, pequeno e fraco não teve dúvidas, o levou para casa, e desde então o tratou como filho.

Falou que tanto Thor quanto Loki na infância eram amigos, ou pelo menos se mostravam amigos. Às vezes tinha que repreender Loki, por algumas trapaças que fazia com o seu irmão, mas achava que era coisa de criança.

Contou também que Thor, por mais nobreza que tivesse, foi um adolescente rebelde e estava se tornando muito impulsivo e para ensinar limites para o filho o mandou para a Terra, tirando seus poderes e memória. Isto cortou o seu coração, pois era seu filho querido, mas não poderia perder outro filho para o mal. 

Por um tempo conseguiu paz em sua vida. 

Até que Loki quis o que achava ser seu por direito, o amor de Odin e o governo de Asgard e foi atrás de Thor na Terra para destruí-lo. Até hoje a briga é constante e isto também compromete a paz da Terra e de Asgard.

Ele acredita que os irmãos se amam, mas também se odeiam, pois vivem de lados opostos. Odin confessa que só queria um Natal em plena harmonia e que está cansado. Fica se perguntando onde errou!

A terapeuta escutou cada detalhe da história e percebeu que o maior beneficiário da terapia seria o próprio Odin. Mas como falar isto para o deus de Asgard, sem que ficasse bravo? Por isso, sugeriu algumas sessões a mais até achar o melhor momento de atender seus filhos. Ele, sem saber o que fazer, aceitou a proposta. E desde então, percebeu que a melhor escolha foi iniciar sua terapia.

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Diana, que poderia ter o nome de qualquer outra mulher,  acordou cedo, se penteou, passou o batom, terminou de se arrumar e pegou seu jato invisível para se encontrar com a Terapeuta dos Heróis.

No trajeto percorrido até chegar ao consultório,  foi passando um filme de sua história em sua cabeça.

Desde o momento de sua concepção, sua criação com o repúdio das Amazonas pelos homens, brigas com a rainha Hipólita (sua mãe) para quebrar estas crenças, pois acreditava que a força está nas energias masculina e feminina unidas, sua vontade de ir para o mundo dos mortais, pois sabia de seu propósito de vida. Sua luta na Segunda Guerra Mundial ao lado de seu amado Steve Trevor (e como foi bom se apaixonar, mesmo em tempos tão conturbados). A lembrança de todos os vilões que combateu. O reconhecimento de seu papel na Liga da Justiça como sendo fundamental e importante.

No trajeto, ela também pensou no que poderia falar e como seria esta tal terapia que tinha mudado a vida do Superman. Isso a deixava apreensiva, pois afinal não ter controle da situação a deixava vulnerável e às vezes com pressão alta.

Chegando lá, conseguiu se desarmar e falar sobre suas angústias, sua determinação, como foi o processo para deixar sua vida junto as Amazonas e seguir o seu coração. Sua luta interna  e externa foi grande, afinal sente saudade de sua terra Natal Themyscira, mas a certeza de seguir o seu chamado foi maior.

Contou sobre sua história com a DC Comics e a dificuldade em ter um posicionamento maior em algumas épocas, e assim cada gibi publicado foi uma vitória imensa.

Contou que se assusta em ser ídolo de tantas mulheres, com tantas histórias muito maiores de superação e acredita que só existe, pois estas Maravilhas existem.

No final da sessão, Mulher Maravilha entendeu que não precisava utilizar o laço da verdade com a terapeuta, pois sentiu a conexão de almas. E a terapeuta que desde criança queria ser a Mulher Maravilha, percebeu que Diana está em seu coração e suas atitudes para sempre e isto a faz maravilhosa.

Apesar de possuir mais de 50 anos de existência, o herói de hoje, ainda possui 15/ 17 anos de idade, dependendo da revista em quadrinhos, ou seja, os tão sonhados 18 anos nunca chegam para ele.

Orfão de pai e mãe, foi educado e criado por seus tios Tia May e Ben em New York, e, enquanto adolescente, teve de lidar com as lutas diárias normais da sua idade,  o turbilhão de dúvidas e hormônios característicos da adolescência junto com o combate ao crime.

Parker me contou à medida que crescia, mostrava ser bastante inteligente, tendo muito interesse por assuntos relacionados à ciência o que o ajudou a potencializar e manejar seus poderes.

Ele era muito tímido, o que, aliado à sua personalidade estudiosa, tornava-o um excluído social em sua escola e alvo de bullying.

Apesar disto soube lidar bem com as situações.

Na adolescência teve outra perda muito significativa, seu tio Ben morreu depois de um assalto. Ele conta este episódio de sua vida com muita dor, pois teve a chance de prender o bandido que matou seu tio e não o fez. A culpa ainda o acompanha.

Me falou também que não foi apenas o despertar da sua consciência heroica que a morte do Tio Ben ocasionou. Peter Parker e Tia May se viram com problemas financeiros com a ausência da principal fonte de renda da família. Dessa forma, Peter se viu forçado a procurar um emprego ainda na adolescência.

Peter foi negado em todas as vagas de emprego que se candidatou (incluindo uma tentativa de se juntar ao Quarteto Fantástico). Mas nunca desistiu, até encontrar um anúncio do Clarim Diário pedindo fotos do Abutre. Parker não só conseguiu vender as fotos do vilão, como também o impediu agindo como o Homem-Aranha. Finalmente tinha encontrado um trabalho que poderia ser chamado de seu e conciliar com sua carreira de super-herói.

Quase no final da sessão Parker, olhou nos meus olhos e falou que por mais que seus inimigos sejam terríveis ao seu modo, nenhum deles causou mais impacto e tormento em sua vida quanto o Duende Verde. Esse vilão pode ser considerado o seu principal inimigo. Não só o vilão tinha como identidade secreta Norman Osborn, pai de um dos melhores amigos do Aranha como depois esse amigo se tornou o Duende Verde. Contudo, a maior vilania do personagem foi ter causado a morte da namorada de Peter, Gwen Stacy.

Eu por minha vez, entreguei a caixa de lenço a um dos heróis mais amados do mundo e entendi que “com grandes poderes, vem grandes responsabilidades.”
E você já descobriu o seu poder que muda a vida das pessoas?

O nome da terapeuta dos heróis (identidade preservada pelos óculos)
estava sendo recorrente na Liga da Justiça.

Ele estacionou seu batmóvel na batcaverna, e correu para o computador. Foi assim que falou e se desculpou pelo atraso de 1min. Ficou chateado por não estar no bat horário combinado. Entretanto, tinha acabado de salvar Gotham City de mais uma armadilha do Charada.

Logo no início da sessão, a terapeuta percebeu que sairiam diferentes daquela videoconferência. Sim, devido aos protocolos de saúde e a distância geográfica fizeram a sessão online.

A terapeuta perguntou qual era a sua queixa inicial. Ele falou que estava confuso, pois não sabia o que era o amor. Viveu muito tempo o seu lado sombrio e queria entender o que acontecia quando via a Mulher Gato.

Contou detalhes sobre a sua infância e a morte brutal de seus pais na sua frente. Por isso cresceu com sede de vingança, queria que todos os criminosos tivessem medo dele.

Falou que se preparou em artes marciais e estratégia. Ele queria ser o melhor detetive de todos e precisava se defender, pois não tinha superpoder. 

Isso não o incomodava, pois era rico, inteligente e conseguia utilizar seu cinto de utilidades melhor do que qualquer poder.

Batman falou que não entende como profissionais da saúde mental conseguem lidar com sociopatas, pois o Coringa é muito cansativo.

No final da sessão, agradeceu a terapeuta por tê-lo escutado. Percebeu que a fala é um grande aliado no combate de pensamentos ruins e isso trouxe novas possibilidades para a sua vida. Talvez não conseguirá viver a vida de forma leve. Afinal, viveu por muito tempo o seu lado sombrio. Gotham é uma cidade complicada.

A terapeuta pensou numa frase do Batman: “Qualquer um pode ser herói. Até uma pessoa que põe um casaco nos ombros de um menino para mostrar que o mundo não acabou (…)” e entendeu que os superpoderes estão nas pequenas ações.

Ela sempre percebeu que nas HQs: o bem existe, pois o mal existe, um alimenta o outro. Os dois estão dentro de nós. Para ela: “Quando alguém nos faz sofrer, podemos escolher qual lado alimentar:

– da revolta e repetir o que fizeram conosco;
– da mudança e fazer o bem.”